...em um sábado esfumaçado e frio, mas caloroso na chegada da bambina e de um bambino, restando à ausência do homem de barba, relembrando a passagem do finado mês de abril para o recém-nascido maio; as primaveras da mana muito brava, porém amada Nara Vilas Boas Almeida e do quase irmão João Luiz Figueiredo, fiz a releitura de um prato da mesa de domingo, esticada com tábuas e parentes, o elogio que se fazia a alguém cujo nome vinha à conversa, era “ah, conheço, é trabalhador”.
Não era “é esperto”, “é safo”, “tá bem de vida”, “tá podendo”......
Não era “é esperto”, “é safo”, “tá bem de vida”, “tá podendo”......
Arroz, feijão, farofa. batatas e pernil....
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